UX: o motor da adoção do Open Finance no Brasil

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UX: o motor da adoção do Open Finance no Brasil

O Open Finance já é uma realidade no Brasil, com mais de 60 milhões de consentimentos ativos, mas sua plena adoção ainda enfrenta um desafio crítico: a experiência do usuário (UX). A complexidade técnica e a falta de clareza na jornada de consentimento podem levar desistências e impedir que as empresas aproveitem totalmente os dados. Neste artigo, vamos mostrar como a experiência do usuário (UX) pode impulsionar a adoção do Open Finance no Brasil, destacando melhores práticas e estratégias para aumentar a conversão e gerar valor real para os usuários.

Confiança: a ponta entre inovação e inclusão

A confiança é o alicerce do Open Finance. E essa confiança é construída por meio de experiências que são fluídas, transparentes e intuitivas.

Quando um usuário consegue conectar suas contas com facilidade, entender quais dados está compartilhando e enxergar benefícios claros em troca (como aprovações de crédito mais rápidas, insights financeiros mais inteligentes ou processos de onboarding simplificados), o Open Finance deixa de ser um conceito técnico e se torna um valor real no seu dia a dia. 

A simplicidade é o caminho mais poderoso para conquistar o usuário.

Em um cenário onde a inclusão financeira é uma prioridade e o acesso a serviços digitais cresce exponencialmente, soluções complexas ou confusas simplesmente afastam os usuários. A expectativa é que as interações sejam simples, intuitivas e rápidas: poucos passos, instruções claras e respostas imediatas.

É por isso que criar experiências de onboarding sem fricção, fluxos de consentimento que eliminam o “juridiquês” e atualizações em tempo real é essencial. Uma boa UX não apenas aumenta a adoção, como também reduz as taxas de desistência durante as etapas críticas de conexão ou autenticação de dados.

Maximizando a adoção: melhores práticas de UX no Open Finance

O sucesso do Open Finance depende da confiança e da simplicidade da experiência do usuário. Mesmo com uma tecnologia robusta, uma UX confusa pode fazer o cliente abandonar a conexão antes de concluir o processo.

Para conquistar mais consentimentos e aumentar a conversão, é essencial aplicar boas práticas de design e comunicação:

  1. Clareza é tudo: use linguagem simples, explique o benefício de conectar a conta e seja transparente sobre quais dados serão usados e para quê.
  2. Reduza a fricção: elimine etapas desnecessárias, ofereça instruções claras e mostre o progresso da jornada.
  3. Transmita confiança: destaque a segurança da conexão, mostre que o usuário tem controle total sobre seus dados e ofereça mensagens de erro compreensíveis.

Ao aplicar esses princípios, as empresas fortalecem a confiança, simplificam a jornada e maximizam as taxas de conversão no Open Finance.

Para garantir que você esteja maximizando cada oportunidade de conexão, recomendamos a leitura completa do nosso guia detalhado: Melhores práticas de UX para a conversão com o Open Finance

Desenhando experiências de valor

O Open Finance não se trata apenas de acesso a dados, mas sim de transformar esses dados em valor real e empoderamento. Isso significa desenhar experiências que ajudem o usuário a entender o que ele ganha ao compartilhar suas informações, o que é vital para a democratização dos serviços financeiros.

Seja por meio de ofertas de crédito mais justas e personalizadas, planejamento financeiro mais inteligente ou processos de cadastro mais rápidos e menos burocráticos, cada interação deve fazer o usuário sentir que compartilhar dados é algo que o empodera, e não que o expõe.

Como a Belvo e seus parceiros lideram essa mudança

Fintechs e instituições financeiras que utilizam plataformas como a Belvo e colocam a UX no centro de suas estratégias de Open Finance saem na frente, seguindo práticas essenciais para o mercado latino-americano:

  • Desenhar com clareza: Explicar permissões e benefícios em uma linguagem simples, sem jargões técnicos. A Belvo investe em padrões que facilitam aos seus clientes a comunicação transparente do que está sendo acessado.
  • Reduzir fricções: Diminuir o número de telas ou etapas durante as conexões de dados, garantindo uma jornada rápida e eficiente.
  • Empoderar o usuário: Oferecer visibilidade e controle total sobre seus dados a qualquer momento, permitindo que o usuário revogue consentimentos com facilidade.
  • Confiabilidade da infraestrutura: Garantir que a tecnologia de conexão (APIs) seja robusta, segura e uptime constante, como a que a Belvo provê, pois a base tecnológica afeta diretamente a experiência de conexão.

Conclusão: UX é a chave para a democratização

Na Belvo, temos a convicção de que  o Open Finance só prospera quando os usuários realmente sentem seu valor, e isso começa com uma ótima experiência. Por isso,  UX não é apenas uma camada de design; é a base da confiança, do engajamento e da adoção sustentável a longo prazo.

Ao combinar uma tecnologia de conexão aos  dados segura e  confiável (como a que a Belvo oferece) com uma mentalidade centrada no usuário, podemos ajudar a inovação financeira potencializada pelo Open Finance a se tornar parte da realidade cotidiana, garantindo que o poder dos dados seja acessível e benéfico para todos.

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