Guia da Belvo apresenta aplicações do Open Finance, da coleta e análise de dados à iniciação de pagamentos, voltadas para potencializar o mercado de crédito
O crédito está entre os principais casos de uso citados quando se fala de Open Finance no Brasil: facilidade no envio de dados, riqueza de informações, verificação de contas e cobranças otimizadas são apenas algumas das possibilidades que o modelo, que começou a ser implementado no Brasil em 2022, trazem para o setor.
O país vive um momento delicado na concessão de crédito, com altos índices de endividamento, e parcelas dessa renda comprometidas com despesas básicas, como alimentação, além de um enorme gap no financiamento para pessoas jurídicas, avaliado em cerca de R$ 166 bilhões para pequenos e médios negócios. Para pessoas físicas, com o Open Finance, estima-se cerca 4,6 milhões de brasileiros poderão ser incluídos no mercado de crédito.
Mas como o Open Finance pode realizar essa verdadeira revolução num mercado de crédito tão grande e cheio de desafios quanto o brasileiro?
O novo guia da Belvo apresenta alguns dos principais casos de uso e benefícios do consumo de dados e pagamentos via Open Finance para credores, incluindo estratégias de aumento de conversão, engajamento com clientes já existentes, manutenção de contas, marketing e gerenciamento de cobranças de parcelas. No documento, é possível visualizar diversas aplicações da tecnologia em estágios variados do ciclo de vida do crédito, além de casos de sucesso de empresas no Brasil e na América Latina que já estão se beneficiando do Open Finance para aprimorar suas operações e oferecer uma experiência mais sofisticada para seus clientes.
Para consumidores finais, o uso de dados de Open Finance no processo de aplicação para uma nova linha de crédito, ou mesmo a busca por um aumento de limite ou oferta alternativa, significa primeiramente um processo mais ágil e simples, com efeitos práticos significativos em termos de acesso a financiamento.
De acordo com o Head de Estratégia e Risco de Crédito da Belvo, Aritz Amasene, as vantagens do Open Finance no mercado de crédito ao usuário final são um maior leque para escolher onde solicitar o empréstimo, com diferentes possibilidades de pagamento e maior margem de negociação. “Alguém que foi recusado anteriormente num pedido de financiamento, por exemplo, agora com o Open Finance no crédito talvez seja aprovado. Porque o banco vai conhecer melhor quem você é, o que faz, o que compra, qual a sua probabilidade de pagar aquele financiamento. O Open Finance traz novas informações para avaliar o risco de crédito e com uma melhor avaliação ele pode até abaixar os juros pro cliente final ”, afirma o executivo.
Em caso apresentado no Guia, foi observado um aumento de 16% de clientes que, com score negativo (incluindo negativados em bureaus), após recusa inicial, obtiveram nova oferta com o compartilhamento dos dados de Open Finance. Em caso de empresa que desejava incrementar linhas de crédito para clientes já existentes, observou-se aumento de até 33% na aceitação de novo limite após compartilhamento das informações.
Com a calculadora de ROI da Belvo, é possível estimar o retorno sobre investimento para casos de reavaliação de oferta de crédito para usuários previamente rejeitados.
Do lado das financeiras, há muito mais a ganhar além de facilitar a experiência do consumidor. Além do benefício óbvio do aumento na aceitação de ofertas graças às novas fontes de dados, os dados categorizados de Open Finance permitem aumentar a sofisticação de modelos de risco e diminuir taxas de inadimplência. É o caso da Facio, que, após incorporar dados de Open Finance à operação da empresa com a Belvo, observou redução de 50% no risco de crédito.
Acesse o Guia completo e saiba mais sobre como essas e outras histórias de sucesso são possíveis graças ao uso dos dados de Open Finance para aprimorar decisões de crédito no Brasil.